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Tudo a mexer para onde, quando e porquê – o horário completo do MEXEFEST

“O Vodafone Mexefest está de regresso à Avenida da Liberdade, em Lisboa, nos dias 24 e 25 de novembro, com a promessa de sempre: ser uma mostra privilegiada da melhor música da atualidade, com foco maior na novidade nacional e internacional, mas também na qualidade de talentos já firmados e com provas dadas, que continuam a ser pioneiros no desbravar da História da música contemporânea.

Conhece aqui o onde, porquê e quando tudo vai andar a mexer!

24 de Novembro

A procura de música nova em uníssono com a descoberta de alguns dos espaços mais emblemáticos da cidade, faz do Vodafone Mexefest um Festival com um carisma inigualável e um ambiente tão dinâmico quanto o movimento do público se desloca de sala em sala. Movimento é, aliás, a palavra de ordem. O importante é não perder nada da edição de 2017, que se adivinha imperdível, como se comprova pelos nomes que completam o cartaz.

25 de Novembro

O hip hop ganha reforços com as confirmações de Eva RapDiva, a rainha ginga do rap angolano; e ainda CJ Fly e Nasty Niles, dois nomes fortes do coletivo de hip hop Pro Era, de Brooklyn, liderado por Joey Bada$$, que se tem afirmado como uma das mais vibrantes casas do hip hop norte-americano.

A música nacional volta a ter um lugar de destaque no Vodafone Mexefest, que todos os anos leva a palco uma série de novos talentos da música portuguesa, bem como artistas de referência em géneros tão distintos como a pop, o rock, o hip hop, a eletrónica ou o fado. Este ano, as apostas das novas confirmações do Festival passam pela eletrónica de Surma e da dupla Haëma; o rock puro e duro dos Killimanjaro; o funk da dupla de DJs formada por André Granada e Tiago Pinto, Funkamente!; a distorção do trio Panado; a influência da Música Popular Portuguesa de Lavoisier; o projeto a solo de Filipe C. Monteiro, Tomara; o tropicalismo de La FLAMA Blanca; a viola campaniça de O Gajo de João Morais; a festa sempre bem vinda dos Kumpania Algazarra; o universo boémio do Conjunto Corona; a inspiração africana dos Fogo Fogo; o cruzamento da eletrónica com a estética do hip hop do DJ Slimcutz; a fusão musical dos Iguana Garcia, que junta loops de guitarra com beats eletrónicos; o ié-ié minhoto dos El Señor; o garage-pop de Vaiapraia e as Rainhas do Baile; o Cante Alentejano com o Grupo Coral e Etnográfico Os Camponeses de Pias; e a magia a capella das Sopa de Pedra, um dos segredos mais bem guardados da nova música portuguesa.

De várias nacionalidades são os cantautores que este ano atuam no Festival. Nas últimas confirmações encontramos o britânico Hak Baker; o projeto nacional de Manuel Lourenço, Primeira Dama; e o brasileiro sediado no Porto Luca Argel. Do Brasil chega também o projeto Kastrupismo, do baterista, percussionista e produtor musical Guilherme Kastrup, também responsável pela direção geral do espetáculo “A Mulher do Fim do Mundo” de Elza Soares, que atuou na edição do ano passado do Vodafone Mexefest.”

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